Esta é uma oliveira (Olea europaea L.) que, segundo pessoas da própria terra, foi testemunha de muitas histórias de amores e desencantos. Presentemente plantada junto ao castelo (pousada) de Alvito, esta anciã, provavelmente milenar, foi transplantada para este local nas últimas décadas.
Como se pode constatar pela imagem anterior, o seu tronco é oco e está completamente aberto, sendo composto de três partes. Apesar disso, a árvore aparenta um bom estado vegetativo.
O seu P.A.P. é de 6,28 metros, mas a respectiva copa não apresenta porte significativo, provavelmente devido a podas recentes.
Esta oliveira não está classificada como árvore de interesse público, tanto quanto temos conhecimento pelos dados mais recentes da Direcção-Geral dos Recursos Florestais. No entanto, é um dos exemplares referidos no notável trabalho de levantamento feito pelo engenheiro Ernesto Goes, no livro "Árvores Monumentais de Portugal".
O seu P.A.P. é de 6,28 metros, mas a respectiva copa não apresenta porte significativo, provavelmente devido a podas recentes.
Esta oliveira não está classificada como árvore de interesse público, tanto quanto temos conhecimento pelos dados mais recentes da Direcção-Geral dos Recursos Florestais. No entanto, é um dos exemplares referidos no notável trabalho de levantamento feito pelo engenheiro Ernesto Goes, no livro "Árvores Monumentais de Portugal".
Podem localizar esta árvore no WikiMapia, embora não estejam disponíveis para esta região, imagens de satélite de alta resolução. Podem ainda visualizá-la numa imagem do Virtual Earth.
4 comentários:
tenho de vos dar os parabéns!adorei o vosso blog!tal como adoro o alentejo...já morei em alvito, também me chamo oliveira, e conheço bem essa oliveira...abraço!
Conheço! No entanto queria dizer-vos que por esta bandas se diz "de" Alvito, e não "do", e como tal será assim que se deve grafar
Caro Manel,
Obrigado por visitar o Árvores do Sul e também pela sugestão. Como poderá verificar, já corrigimos o título, uma vez que faz todo o sentido serem usadas as formas locais de referirmos o nome de cada povoação.
Que beleza! Muito provavelmente uma oliveira milenar! Eu gosto de todas elas, mas as mais velhas são muito mais respeitáveis...
Enviar um comentário