"A mais grossa"
Esta é a oliveira (Olea europaea L.) com o tronco de maior perímetro que medimos até ao momento.
Depois da proposta por nós apresentada à Autoridade Florestal Nacional, e na sequência da concordância da Câmara Municipal de Serpa, esta árvore foi recentemente classificada como Árvore de Interesse Público. Está, por isso, constante da lista de árvores propostas pela Associação Árvores de Portugal
Trata-se de um ancião com um Perímetro à Altura do Peito (P. A. P.) de 8,21 metros, embora com pouca copa, provavelmente devido a podas sucessivas. Por comparação com outros exemplares desta espécie (por exemplo este), poderá ter uma idade próxima dos dois milénios.
O tronco, como é habitual, encontra-se muito aberto no interior, verificando-se vigor vegetativo apenas na metade nordeste da árvore.
Depois da sua classificação, a vegetação do canteiro onde está plantada, e que nela se apoiava retirando-lhe grande parte da sua imponência, foi reduzida. É possível, assim, desfrutar da sua marcante presença.
Pode localizar aqui esta árvore.
sábado, 20 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
As oliveiras da muralha de Serpa
Este conjunto de três oliveiras milenares (Olea europaea L.), encontra-se junto ao pano de muralha do lado poente da cidade de Serpa, ao longo da Rua dos Arcos.
Tal como as que apresentamos anteriormente, estas árvores foram transplantadas em 1978 para este local e encontram-se classificadas.
Para facilitar a sua identificação, as árvores foram numeradas de Sul para Norte, no sentido de fazer coincidir esta referência com a que é apresentada no portal da Autoridade Florestal Nacional. Pode consultar os seus processos nas seguintes ligações: oliveira nº 1, oliveira nº 2, oliveira nº 3.
Imagem 1 - oliveira nº 1, a Sul, junto ao cruzamento
Imagem 2 - oliveira nº 1, a Sul, junto ao cruzamento
Apesar de actualmente possuírem copas reduzidas, estas árvores aparentam um bom estado vegetativo.
Imagem 3 - oliveira nº 2, ao centro
Imagem 4 - oliveira nº2, ao centro
Embora estes exemplares apresentem um porte inferior aos que ladeiam a estátua do Abade Correia da Serra, são espécimes milenares de grande beleza.
Imagem 5 - oliveira nº 3, a Norte
Imagem 6 - oliveira nº 3, a Norte
As suas medidas são as seguintes:
Oliveira nº 1:
PAP = 4,69 m
Altura = 9,0 m
Diâmetro máximo da copa = 13,30 m
Diâmetro médio da copa = 11,70 m
Oliveira nº 2:
PAP = 4, m
Oliveira nº 3:
PAP = 5,05 m
Este conjunto de oliveiras pode ser localizado no Wikimapia.
Tal como as que apresentamos anteriormente, estas árvores foram transplantadas em 1978 para este local e encontram-se classificadas.
Para facilitar a sua identificação, as árvores foram numeradas de Sul para Norte, no sentido de fazer coincidir esta referência com a que é apresentada no portal da Autoridade Florestal Nacional. Pode consultar os seus processos nas seguintes ligações: oliveira nº 1, oliveira nº 2, oliveira nº 3.
Imagem 1 - oliveira nº 1, a Sul, junto ao cruzamento
Imagem 2 - oliveira nº 1, a Sul, junto ao cruzamento
Apesar de actualmente possuírem copas reduzidas, estas árvores aparentam um bom estado vegetativo.
Imagem 3 - oliveira nº 2, ao centro
Imagem 4 - oliveira nº2, ao centro
Embora estes exemplares apresentem um porte inferior aos que ladeiam a estátua do Abade Correia da Serra, são espécimes milenares de grande beleza.
Imagem 5 - oliveira nº 3, a Norte
Imagem 6 - oliveira nº 3, a Norte
As suas medidas são as seguintes:
Oliveira nº 1:
PAP = 4,69 m
Altura = 9,0 m
Diâmetro máximo da copa = 13,30 m
Diâmetro médio da copa = 11,70 m
Oliveira nº 2:
PAP = 4, m
Oliveira nº 3:
PAP = 5,05 m
Este conjunto de oliveiras pode ser localizado no Wikimapia.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
As oliveiras do Abade Correia da Serra
Este texto é o primeiro de uma série de três, relativos às oliveiras (Olea europaea L.) da cidade de Serpa, localidade pródiga em antigos exemplares desta espécie.
Este lindíssimo conjunto de três oliveiras situa-se em redor da estátua em homenagem ao botânico e diplomata do século XVIII, o Abade Correia da Serra, fundador da Academia das Ciências de Lisboa.
Inclui dois exemplares classificados individualmente desde 2001, que se encontram ao lado direito (imagens 2 e 3) e ao lado esquerdo da estátua (imagens 4 e 5).
Imagem 1 - aspecto do conjunto
Trata-se de árvores com cerca de dois milénios, transplantadas para este local em 1978, que apresentam um porte significativo no que refere ao perímetro do tronco.
O exemplar da direita apresenta um assinalável crescimento da copa a qual, provavelmente, não deverá ter sofrido podas significativas nos últimos anos.
Imagem 2 - oliveira do lado direito
Imagem 3 - oliveira do lado direito
Pelo contrário, o exemplar da esquerda perdeu grande parte da sua copa, aparentando um estado mais débil relativamente aquele que ostentava aquando da sua classificação.
Imagem 4 - oliveira do lado esquerdo
Imagem 5 - oliveira do lado esquerdo
Existe uma terceira árvore, por detrás da estátua, cujo tronco, para além de um perímetro assinalável (mas praticamente impossível de medir devido à sua posição), apresenta uma forma característica e fora do comum, tendo torcido sobre si mesmo, como se vê nas imagens 6 e 7. Este espécime não está classificado, embora se trate de uma árvore lindíssima e com uma forma única, para além de ser muito antiga .
Imagem 6 - oliveira a trás da estátua
Imagem 7 - oliveira a trás da estátua
As medidas destas três árvores são as seguintes:
Oliveira ao lado direito da estátua:
PAP = 6,90 m
Altura = 8,5 m
Diâmetro máximo da copa = 12,10 m
Diâmetro médio da copa = 11,60 m
Oliveira ao lado esquerdo da estátua:
PAP = 5,30 M
Oliveira atrás da estátua:
P(base) = 7,34 m
Nota: Estas duas últimas árvores não apresentam copa ou altura significativas.
Pode localizar este conjunto de árvores na fotografia de satélite do Wikimapia.
Este lindíssimo conjunto de três oliveiras situa-se em redor da estátua em homenagem ao botânico e diplomata do século XVIII, o Abade Correia da Serra, fundador da Academia das Ciências de Lisboa.
Inclui dois exemplares classificados individualmente desde 2001, que se encontram ao lado direito (imagens 2 e 3) e ao lado esquerdo da estátua (imagens 4 e 5).
Imagem 1 - aspecto do conjunto
Trata-se de árvores com cerca de dois milénios, transplantadas para este local em 1978, que apresentam um porte significativo no que refere ao perímetro do tronco.
O exemplar da direita apresenta um assinalável crescimento da copa a qual, provavelmente, não deverá ter sofrido podas significativas nos últimos anos.
Imagem 2 - oliveira do lado direito
Imagem 3 - oliveira do lado direito
Pelo contrário, o exemplar da esquerda perdeu grande parte da sua copa, aparentando um estado mais débil relativamente aquele que ostentava aquando da sua classificação.
Imagem 4 - oliveira do lado esquerdo
Imagem 5 - oliveira do lado esquerdo
Existe uma terceira árvore, por detrás da estátua, cujo tronco, para além de um perímetro assinalável (mas praticamente impossível de medir devido à sua posição), apresenta uma forma característica e fora do comum, tendo torcido sobre si mesmo, como se vê nas imagens 6 e 7. Este espécime não está classificado, embora se trate de uma árvore lindíssima e com uma forma única, para além de ser muito antiga .
Imagem 6 - oliveira a trás da estátua
Imagem 7 - oliveira a trás da estátua
As medidas destas três árvores são as seguintes:
Oliveira ao lado direito da estátua:
PAP = 6,90 m
Altura = 8,5 m
Diâmetro máximo da copa = 12,10 m
Diâmetro médio da copa = 11,60 m
Oliveira ao lado esquerdo da estátua:
PAP = 5,30 M
Oliveira atrás da estátua:
P(base) = 7,34 m
Nota: Estas duas últimas árvores não apresentam copa ou altura significativas.
Pode localizar este conjunto de árvores na fotografia de satélite do Wikimapia.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
A alfarrobeira da Quinta da Parra
A maior alfarrobeira (Ceratonia siliqua L.) de Portugal. Localizada na Quinta da Parra, Moncarapacho, Olhão, esta árvore conta-se entre as quatro mais grossas do país e está classificada pela Autoridade Florestal Nacional (AFN). Mas, mais que tudo, é bela.
A sua beleza advém-lhe não só do porte majestoso mas também da vitalidade que apresenta, apesar da idade calculada em 600 anos. Claro que os cuidados de que tem beneficiado e o facto de não ter sofrido qualquer poda desde há muito tempo, foram e são factores determinantes para que este colosso continue a viver por muito mais tempo.
A copa possui, numa escala fora do normal, o aspecto natural para a espécie, uma característica que rareia nas alfarrobeiras de produção devido a podas sucessivas.
O tronco é enorme, com várias cavidades mas aparentemente saudável.
As suas medidas, realizadas pela AFN em 2006, são as seguintes.
P.A.P. = 13,40 metros
Altura = 14,0 metros
Diâmetro da copa N-S = 15,50 metros
Diâmetro da copa E-O = 17,40 metros
No entanto, as nossas medidas indicam um Diâmetro da copa N-S de 19 metros.
Podem localizar aqui esta árvore nos mapas do Wikimapia.
A sua beleza advém-lhe não só do porte majestoso mas também da vitalidade que apresenta, apesar da idade calculada em 600 anos. Claro que os cuidados de que tem beneficiado e o facto de não ter sofrido qualquer poda desde há muito tempo, foram e são factores determinantes para que este colosso continue a viver por muito mais tempo.
A copa possui, numa escala fora do normal, o aspecto natural para a espécie, uma característica que rareia nas alfarrobeiras de produção devido a podas sucessivas.
O tronco é enorme, com várias cavidades mas aparentemente saudável.
As suas medidas, realizadas pela AFN em 2006, são as seguintes.
P.A.P. = 13,40 metros
Altura = 14,0 metros
Diâmetro da copa N-S = 15,50 metros
Diâmetro da copa E-O = 17,40 metros
No entanto, as nossas medidas indicam um Diâmetro da copa N-S de 19 metros.
Podem localizar aqui esta árvore nos mapas do Wikimapia.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
O sobreiro de Vale Gaios
Este antigo sobreiro (Quercus suber L.) está classificado desde 1996 pela Autoridade Florestal Nacional (AFN), que lhe estima uma idade de 300 anos, e encontra-se na Herdade de Vale Gaios, freguesia de São Luís, concelho de Odemira.
À altura da sua classificação tinha, efectivamente, uma frondosa copa de porte muito significativo. Infelizmente, aquando da nossa visita, em Outubro do ano passado, a árvore mostrava um aspecto menos vigoroso, com vários ramos perdidos e outros em decadência.
A princípio, tivemos mesmo algumas dúvidas em identificar a árvore destas imagens como sendo aquela que se encontra referida na página da AFN. No entanto, alguns pormenores do tronco não deixam dúvidas, embora o esplendor da antiga copa se tenha perdido.
Apesar de tudo, continua a ser um exemplar imponente, com uma altura pouco comum para a espécie e proporcionando ainda uma larga sombra em redor.
Apresentam-se a seguir as medidas deste sobreiro, realizadas pela AFN, em 2006.
P.A.P. = 4,28 metros
Altura = 20,0 metros
Diâmetro da copa N-S = 27,40 metros
Diâmetro da copa E-O = 18,80 metros
Embora não tenha sido possível efectuar medições na altura da nossa visita, esperamos poder voltar ao local e actualizar estes valores, especialmente no que refere aos diâmetros da copa depois da queda dos últimos ramos perdidos.
Podem localizar aqui esta árvore nos mapas do Wikimapia.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
A alfarrobeira de Pena de Cima
Esta é uma das alfarrobeiras (Ceratonia siliqua L.) de maior porte de entre as que visitámos até ao momento. Encontra-se num terreno particular no lugar de Pena de Cima, freguesia de Salir.
Embora já tenha sido sujeita a poda, a sua copa apresenta um porte assinalável.
Embora já tenha sido sujeita a poda, a sua copa apresenta um porte assinalável.
Mais uma vez, trata-se de um árvore catalogada pelo Luís Brás no trabalho "Vamos conhecer as árvores monumentais do concelho de Loulé", publicado pela Almargem.
As suas medidas são:
P.A.P. = 6,05 metros
Altura = 14,75 metros
Maior diâmetro da copa = 13,70 metros
diâmetro médio da copa = 13,35 metros
Podem localizar esta árvore nas fotografias de satélite do Wikimapia.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
A oliveira de Vale Judeu
Mais uma oliveira (Olea europaea L.) monumental no concelho de Loulé, desta vez no lugar de Vale Judeu, freguesia de São Sebastião, numa propriedade privada junto à estrada EN-1295.
No entanto, não se trata apenas de mais uma oliveira. Frequentemente, os exemplares desta espécie que aqui apresentamos destacam-se pelo porte do seu tronco.
No entanto, não se trata apenas de mais uma oliveira. Frequentemente, os exemplares desta espécie que aqui apresentamos destacam-se pelo porte do seu tronco.
Esta árvore, para além do imponente tronco, apresenta ainda uma ampla e densa copa, possivelmente devido ao facto de não ter sido sujeita a podas desajustadas, pelo menos nos últimos anos.
Estas características, no seu todo, fazem deste espécime um dos mais belos entre os que temos encontrado.
Estas são as suas medidas:
Altura = 9,0 m
P. A. P. = 6,87 m
Maior diâmetro da copa = 14,00 m
Diâmetro médio da copa = 13,20 m
Estas são as suas medidas:
Altura = 9,0 m
P. A. P. = 6,87 m
Maior diâmetro da copa = 14,00 m
Diâmetro médio da copa = 13,20 m
Podem localizar esta árvore nos mapas do Wikimapia.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
O pinheiro da escola São Pedro do Mar, Quarteira
Este imponente exemplar de pinheiro manso (Pinus pinea L.) situa-se à porta da Escola EB 2,3 São Pedro do Mar, em Quarteira, concelho de Loulé.
Apesar de lhe terem sido amputados alguns ramos principais, do lado da estrada e do lado oposto (no interior de um terreno particular), a sua copa mantém um aspecto muito volumoso e compacto, tal como se pode constatar na fotografia anterior.
A árvore apresenta grande vigor vegetativo. No entanto, esta árvore está numa situação um pouco precária, uma vez que está implantada num passeio, constrangida entre a estrada e o muro de uma propriedade particular adjacente, o que poderá acarretar alguns problemas no futuro (incluindo novas amputações de ramos).
No entanto, aquela que constitui a sua maior ameaça, o facto de estar situado em pleno núcleo urbano a escassos centímetros de uma faixa de rodagem, acaba por ser o que realça a sua importância.
Em contexto urbano, pelo menos na região algarvia, poucos pinheiros-mansos se poderão equiparar a este exemplar. Pessoalmente, não conhecemos nenhum...
Agrada-nos ainda estar ao lado de um estabelecimento escolar e poder servir como factor de identificação da própria escola.
No entanto, aquela que constitui a sua maior ameaça, o facto de estar situado em pleno núcleo urbano a escassos centímetros de uma faixa de rodagem, acaba por ser o que realça a sua importância.
Em contexto urbano, pelo menos na região algarvia, poucos pinheiros-mansos se poderão equiparar a este exemplar. Pessoalmente, não conhecemos nenhum...
Agrada-nos ainda estar ao lado de um estabelecimento escolar e poder servir como factor de identificação da própria escola.
As suas medidas são:
Altura = 13,50 m
P. A. P. = 3,49 m
Maior diâmetro da copa = 18,60 m
Diâmetro médio da copa = 13,70 m
Nota: Um dos dois valores utilizados para obter o diâmetro médio da copa, foi calculado recorrendo às geo-ferramentas do Wikimapia, dada a impossibilidade de obter, no local, um valor que pudesse ser utilizado de forma satisfatória.
Podem localizar aqui esta árvore, com recurso aos mapas do Wikimapia.
Altura = 13,50 m
P. A. P. = 3,49 m
Maior diâmetro da copa = 18,60 m
Diâmetro médio da copa = 13,70 m
Nota: Um dos dois valores utilizados para obter o diâmetro médio da copa, foi calculado recorrendo às geo-ferramentas do Wikimapia, dada a impossibilidade de obter, no local, um valor que pudesse ser utilizado de forma satisfatória.
Podem localizar aqui esta árvore, com recurso aos mapas do Wikimapia.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Os dois pinheiros de Pereiras, Almancil
Este texto remete para a descoberta de dois belíssimos exemplares de pinheiro-manso (Pinus pinea L.), situados muito perto do Kartódromo de Almancil, no lugar de Pereiras, concelho de Loulé.
A árvore acima foi identificada pelo Luís Brás, no trabalho publicado pela Associação Almargem, "Vamos conhecer as árvores monumentais do concelho de Loulé".
A este espécime foram amputados os ramos do lado da estrada, possivelmente devido aos cabos eléctricos, muito próximos da copa, o que reduz significativamente as dimensões da mesma.
A este espécime foram amputados os ramos do lado da estrada, possivelmente devido aos cabos eléctricos, muito próximos da copa, o que reduz significativamente as dimensões da mesma.
O outro exemplar encontra-se algumas dezenas de metros afastado da estrada, também encostado ao armazém aí construído.
O crescimento destes pinheiros é condicionado, parcialmente, pela existência deste edifício. Apesar destas duas árvores serem, previsivelmente, anteriores à construção deste armazém, o mesmo serve de apoio e vê o seu telhado parcialmente submergido pela copa dos dois pinheiros.
O crescimento destes pinheiros é condicionado, parcialmente, pela existência deste edifício. Apesar destas duas árvores serem, previsivelmente, anteriores à construção deste armazém, o mesmo serve de apoio e vê o seu telhado parcialmente submergido pela copa dos dois pinheiros.
As suas medidas são:
Pinheiro 1 (junto à estrada - primeira fotografia)
Altura = 13,0 metros
P.A.P. = 3,48 metros
Maior diâmetro da copa = 20,27 metros
Diâmetro médio da copa = 17,91 metros
Pinheiro 2 (a 60 metros da estrada, para Sul - restantes 3 fotografias)
Altura = 13,50 metros
P.A.P. = 3,12 metros
Maior diâmetro da copa = 19,15 metros
Diâmetro médio da copa = 16,22 metros
Podem localizar estas árvores no Wikimapia: Pinheiro 1 e Pinheiro 2.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
A oliveira da ponte da Ribeira do Algibre
Esta é uma notável oliveira (Olea europaea L.), situada do lado oriental da estrada EM524-1, junto à ponte da Ribeira de Algibre, na freguesia de S. Sebastião, concelho de Loulé.
O tronco encontra-se dividido em duas partes principais, o que lhe aumenta o porte e a beleza.
As suas medidas são as seguintes:
P. A. P. 1 (medido na perpendicular do tronco, a 1,30 m da base) = 3,23 metros
P. A. P. 2 (medido na horizontal, a 1,30 m da base) = 3,53 metros
P. A. P. Total (ambos os troncos, medido na horizontal a 1,30m da base) = 7,47 metros
Altura = 10,5 metros
Maior diâmetro da copa = 12,40 metros
Diâmetro médio da copa = 11,45 metros
Mesmo ao lado deste exemplar, encontra-se uma outra oliveira, também de porte assinalável, formando um conjunto muito interessante.
Podem localizar estas duas árvores na fotografia de satélite do WikiMapia.
domingo, 14 de dezembro de 2008
A oliveira da Quinta dos Tesouros
Esta lindíssima oliveira (Olea europaea L.) encontra-se no terreno do restaurante e casa de chá "Quinta dos Tesouros", em Alportel, concelho de São Brás de Alportel.
O seu estado cuidado e o arranjo do local onde está inserida, é indicativo do gosto que os proprietários, manifestamente, têm por esta árvore.
Devido à posição do tronco, significativamente desviado da vertical, como aliás acontece com vários outros exemplares desta espécie, o seu perímetro foi medido de duas formas distintas (ver figuras abaixo). No seu conjunto, estas duas medidas ajudam a ter uma ideia aproximada do porte da árvore.
Deste modo, as suas medidas são:
P.A.P. (transversal ao tronco, a menos de 1,30m do solo) = 4,97 metros
P.A.P. (horizontal) = 6,11 metros
Altura = 7,25 metros
Diâmetro máximo da copa = 6,85 metros
Diâmetro médio da copa = 6,07 metros
Podem localizar esta oliveira através das fotografias de satélite do Wikimapia.
domingo, 9 de novembro de 2008
A paineira de Odemira
No Largo Brito Pais, no centro da vila de Odemira, encontra-se esta lindíssima árvore exótica, que tivemos a oportunidade de visitar em plena floração. No seu país de origem, o Brasil, é conhecida como paineira ou paineira-rosa.
Esta espécie é designada em muita literatura, incluindo obras recentes*, como Chorisia speciosa St.-Hill.
No entanto, pelo que pudemos apurar através de outras fontes de informação, como o blogue Dias com árvores, o género Chorisia terá sido incluído no género Ceiba, tendo esta espécie passado a designar-se, em consequência, como Ceiba speciosa St.-Hill.
A Chorisia speciosa St.-Hill. (Ceiba speciosa St.-Hill.) é um parente próximo da conhecida sumaúma [Ceiba pentandra (L.) Gaertn.].
* "Árboles en España, Manual de Identificación" de A. López Lillo e J.M. Lorenzo Cáceres.; "Guia de Campo. As árvores e os arbustos de Portugal continental", Colecção "Árvores e Florestas de Portugal", coordenada por Joaquim Sande Silva.
Pela informação recolhida no local, esta árvore terá cerca de vinte e cinco anos, tendo sido trazida da África do Sul pelo Dr. Justino Abreu dos Santos, na altura Presidente da Câmara Municipal de Odemira.
No entanto, pelo que pudemos apurar através de outras fontes de informação, como o blogue Dias com árvores, o género Chorisia terá sido incluído no género Ceiba, tendo esta espécie passado a designar-se, em consequência, como Ceiba speciosa St.-Hill.
A Chorisia speciosa St.-Hill. (Ceiba speciosa St.-Hill.) é um parente próximo da conhecida sumaúma [Ceiba pentandra (L.) Gaertn.].
* "Árboles en España, Manual de Identificación" de A. López Lillo e J.M. Lorenzo Cáceres.; "Guia de Campo. As árvores e os arbustos de Portugal continental", Colecção "Árvores e Florestas de Portugal", coordenada por Joaquim Sande Silva.
Pela informação recolhida no local, esta árvore terá cerca de vinte e cinco anos, tendo sido trazida da África do Sul pelo Dr. Justino Abreu dos Santos, na altura Presidente da Câmara Municipal de Odemira.
O aspecto do tronco é uma das características distintivas da espécie, sendo coberto por espinhos, especialmente nas árvores mais novas.
As medidas deste exemplar são as seguintes:
Altura = 18,5 metros
P.A.P. = 4,28 metros
Diâmetro máximo da copa = 16,5 metros
Diâmetro médio da copa = 15,00 metros
É de referir que ao lado deste exemplar existe outro, da mesma espécie, que apesar de possuir dimensões ligeiramente inferiores, ajuda a formar um conjunto arbóreo de elevado valor ornamental.
Podem localizar esta árvore nos mapas do Wikimapia.
Podem localizar esta árvore nos mapas do Wikimapia.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
O cerquinho do Reguengo Grande
Este espectacular cerquinho (Quercus faginea Lam.) encontra-se na herdade do Reguengo Grande, Monte da Estrada, na freguesia de Relíquias (concelho de Odemira).
Está classificado como Árvore de Interesse Público desde 1996 pelos serviços da Autoridade Florestal Nacional.
A árvore manifesta um notável vigor vegetativo, especialmente expresso na sua fabulosa copa.
As suas medidas são as seguintes:
P.A.P. (transversal ao tronco)= 3,54 metros
P.A.P .(horizontal)= 3,73 metros
Altura = 17,5 metros
Diâmetro máximo da copa = 31 metros
Diâmetro médio da copa = 27,50 metros
Nota: devido à impossibilidade de medir correctamente os diâmetros da copa no próprio local, estes foram medidos com recurso às "geo-ferramentas" do Wikimapia. Os valores obtidos são semelhantes aos fornecidos pela Autoridade Florestal Nacional.
Podem localizar esta árvore na fotografia de satélite do Wikimapia.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
A oliveira da Quinta da Sinagoga
Mais uma impressionante oliveira (Olea europaea L.) no concelho de Tavira, desta vez perto da localidade de S. Estêvão. Situa-se à entrada da Quinta da Sinagoga, na EN-514, a apenas dois quilómetros desta povoação.
O tronco encontra-se dividido em três segmentos, independentes até à base, o que lhe prporciona um perímetro assinalável. Possui ainda uma copa densa e de grande porte, manifestando um excelente estado de vitalidade.
As suas medidas são:
Altura = 10 metros
P.A.P. = 7,21 metros
Diâmetro médio da copa = 12,50 metros
Podem localizar esta árvore na fotografia de satélite do Wikimapia.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
O sobreiro de Montinhos da Serra
Este sobreiro (Quercus suber L.) situa-se no lugar de Montinhos da Serra, do lado ocidental da estrada que sobe de Monchique para a Picota.
Encontra-se alguns metros afastado desta via e rodeado de arvoredo denso, pelo que pode passar despercebido.
Apresenta uma copa de porte magnífico, destacando-se um ramo com o comprimento de 17,5 metros (figura abaixo).
Apresenta uma copa de porte magnífico, destacando-se um ramo com o comprimento de 17,5 metros (figura abaixo).
A árvore foi descortiçada recentemente, o que implicou uma redução do perímetro do tronco.
As suas medidas são:
Altura = 18 metros
P.A.P. antes do descortiçamento = 3,10 metros
P.A.P. depois do descortiçamento = 2,88 metros
Maior diâmetro da copa = 26,5 metros
Diâmetro médio da copa = 25,0 metros
Podem localizar esta árvore nos mapas do Wikimapia.
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